Conheça 4 tipos de portaria para condomínios

06 dez | 3 minutos de leitura
Conheça 4 tipos de portaria para condomínios
A segurança e conforto dos moradores, bem como a continuidade desses benefícios no longo prazo, devem ser prioridades na entrega de um empreendimento

Um dos itens mais importantes na área comum de um edifício é a portaria. Ela controla a entrada de pessoas no condomínio e aumenta a segurança. A portaria também oferece muita conveniência: os profissionais ajudam a entrar no prédio com mais praticidade, recebem as encomendas e recepcionam visitantes, entre outras contribuições importantes no dia a dia.

Porém, ter uma equipe de porteiros presencialmente na entrada não é a única maneira de manter a segurança e conveniência no seu condomínio. Há outros tipos de portarias, que oferecem diferentes benefícios — como economia em taxas de condomínio, por exemplo. Entenda mais sobre essas opções a seguir.

1. Portaria tradicional (presencial)

A primeira opção é mais conhecida, em que uma equipe de porteiros se reveza na guarita, em turnos. Assim, a entrada está sempre assistida, seja para receber uma encomenda, recepcionar um visitante ou zelar pela segurança do condomínio.

Trata-se de uma opção mais custosa, já que demanda vários funcionários. Mas a contratação de uma empresa terceirizada aumenta o custo-benefício desta opção, pois essa empresa é quem fica responsável pelo treinamento e encargos trabalhistas dos porteiros, trazendo mais praticidade para a administração do condomínio.

2. Portaria remota 24 horas

Uma alternativa que vem chamando atenção nos últimos anos é a portaria remota: em vez de ficar na guarita do edifício, os porteiros ficam em uma central de monitoramento da empresa terceirizada. Eles acompanham tudo pelas câmeras e fazem o mesmo serviço de controlar as entradas e interfonar quando necessário — apenas não podem receber pacotes.

Isso diminui bastante o custo da portaria, impactando diretamente nas taxas de condomínio. Também pode aumentar a segurança: como o porteiro não está presencialmente no local, ele pode pedir ajuda sem ser ameaçado em tentativas de invasão. A questão é que o prédio deve ter estrutura para portaria remota, como câmeras, para que essa opção seja possível.

3. Monitoramento à distância

Se a preocupação é somente com a segurança, sem precisar das conveniências de controle de entrada e recepção, há uma alternativa com custo ainda menor. Trata-se da contratação de um serviço de monitoramento à distância por câmeras, mas sem portaria remota.

Os moradores recebem suas tags e controles para entrar no prédio (e não há ninguém para abrir a porta ou auxiliar na entrada), mas há uma equipe monitorando as câmeras, na central, para manter a segurança de todos. Assim como na opção anterior, o edifício precisa oferecer a estrutura necessária para adoção do modelo.

4. Modelo híbrido (semipresencial)

Por fim, é possível mesclar dois modelos diferentes, criando uma portaria semipresencial. Por exemplo: o porteiro fica na guarita durante o dia, quando há maior fluxo de moradores e visitantes na entrada, enquanto que à noite há apenas o serviço remoto. Assim, seu edifício diminui os custos com menos prejuízo à segurança e conveniência dos moradores.

Qual tipo de portaria escolher?

Essa é uma questão que depende bastante de cada condomínio e do perfil de moradores: em prédios com muitas pessoas jovens, as opções menos custosas costumam ser as favoritas, enquanto condomínios familiares ou com moradores idosos preferem contar com a presença do porteiro, para auxiliar sempre que preciso.

O importante é se certificar de que o edifício em que seu apartamento está localizado permite essa escolha. A segurança e conforto dos moradores, bem como a continuidade desses benefícios no longo prazo, devem ser prioridades na entrega de um empreendimento.

FONTE: Gazeta do Povo


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