À medida que 2024 se despede, celebramos com entusiasmo as conquistas alcançadas e olhamos para 2025 com esperança e compromisso. Este ano, demos importantes passos na valorização do mercado condominial, e grande parte disso foi possível graças à participação ativa de todos: síndicos, administradoras, subsíndicos, conselheiros, patrocinadores e, claro, você, nosso fiel leitor e colaborador.
A 14ª edição do Dia do Síndico, em parceria com a AACONDO JF, foi um grande marco, consolidando-se como um evento imprescindível no calendário de capacitação e networking do setor. E a primeira edição da FeicondJF veio para inovar, proporcionando aos profissionais do ramo condominial a oportunidade de se atualizarem sobre as últimas tendências do mercado.
Com grande entusiasmo, destacamos a retomada da Revista O Síndico, que voltará em 2025 com publicações trimestrais, sempre trazendo conteúdo atualizado e relevante para nossos leitores. Outro fator relevante deste ano foi o recebimento da Moção de Aplauso da Câmara de Vereadores de Juiz de Fora, em junho, reconhecendo o trabalho desenvolvido com a nossa revista.
Nossa participação na criação da Escola de Síndicos também foi fruto de um compartilhamento grande de ideias sobre o nosso setor. Não podemos deixar de citar a alegria de fortalecer nossa parceria com a AACONDO JF, um elo que promete expandir nossos projetos e dinamizar o segmento condominial em nossa região.
Este é o momento de agradecer pela sua contribuição ao longo do ano – seja nos eventos, nas interações nas redes sociais ou nas páginas da nossa revista. Cada participação foi essencial para o sucesso das nossas ações e, juntos, conseguimos promover o crescimento e a profissionalização do nosso mercado.
Que 2025 seja um ano de novos desafios, mas também de muitas vitórias. Que a parceria continue sólida e que possamos, juntos, alcançar ainda mais conquistas. Agradecemos profundamente por estar ao nosso lado e fazer parte dessa jornada.
Feliz Ano Novo! Que 2025 seja um ano de muito sucesso, inovação e crescimento para todos nós!
Neste Natal, o Síndico JF Mídias Digitais e a Revista O Síndico expressam sua mais sincera gratidão a todos que fazem parte da nossa jornada: síndicos moradores, síndicos profissionais, administradoras de condomínios, subsíndicos, conselheiros, patrocinadores dos nossos eventos e veículos, e todos os envolvidos no setor condominial.
Em 2024, vivemos um ano de muitas superações, e é com imensa gratidão que celebramos ao seu lado tudo o que conquistamos juntos. Graças ao seu apoio tivemos um ano de importantes conquistas.
O verdadeiro espírito do Natal nos convida a refletir sobre o valor da união, da solidariedade e do compartilhamento. Em 2024, fomos agraciados com a confiança e o apoio de cada um de vocês, e é com esse espírito de gratidão e esperança que celebramos as festas. Que o Natal traga a todos, momentos de paz, harmonia e renovação, e que, juntos, possamos continuar semeando o sucesso e a colaboração no ano que se inicia.
A realização da 14ª edição do Dia do Síndico e a estreia da 1ª FeicondJF marcaram momentos históricos, proporcionando aos profissionais do setor uma oportunidade especial de capacitação, networking e visibilidade. Com isso, conseguimos fortalecer ainda mais a cadeia condominial de Juiz de Fora e região. Pudemos ainda contribuir para outros eventos locais como a criação da Escola de Síndicos,e a cobertura de eventos como o Unicondomínio, Bate-papo com Síndicos, Jornada Condominial 2024 e Síndicos em Ação, entre outros.
Além disso, com grande entusiasmo, anunciamos a retomada da Revista O Síndico, que voltará com publicações trimestrais a partir de 2025, trazendo conteúdo relevante para o dia a dia dos profissionais do ramo. E não podemos deixar de destacar a parceria firmada com a AACONDO JF, que promete grandes frutos para os próximos anos, ampliando as oportunidades e o alcance de nossos eventos e ações.
Neste Natal, agradecemos profundamente pela sua participação ativa nas nossas redes sociais, nos eventos e na contribuição como leitores e colaboradores da nossa revista. Não podemos deixar de agradecer também aos nossos colaboradores, pessoas incríveis que trabalharam ao nosso lado para o funcionamento de tudo.
Que esta época seja repleta de paz, felicidade e momentos de união, e que o próximo ano traga ainda mais sucesso, prosperidade e oportunidades para todos nós.
Agradecemos de coração por sua parceria e apoio contínuo. Que venha um 2025 de muitas realizações e vitórias!
Fonte: Síndico JF Mídias Digitais e Revista O Síndico.
Foi homologada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), sob o número MG004343/2024, a Convenção Coletiva dos Trabalhadores em Empresas de Mão de Obra Especializada e não Especializada, de Asseio, Conservação, e Áreas Verdes, com abrangência territorial em Juiz de Fora/MG.
A CCT foi celebrada entre o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Asseio e Conservação de Juiz de Fora / MG (SINTEAC) e o Sindicato das Empresas de Asseio Conservação, Prestação de Serviços de Mão de Obra Especializada e Não Especializada de Juiz de Fora / MG (SIEPS) e terá validade para o período de 1º de janeiro de 2025 a 31 de dezembro de 2025. Dentre as questões mais relevantes, o documento aborda:
A partir de 1º de janeiro de 2025, os salários da categoria profissional serão reajustados com aplicação do índice de 7% (sete por cento) sobre os salários devidos e pagos em dezembro de 2024, conforme tabela abaixo.
Os contratos de prestação de serviços serão reajustados com aplicação do índice de 10% referente à reposição do impacto econômico de todos os itens formadores do preço no custo do serviço.
Os valores do Ticket Alimentação para trabalhadores em condomínios residenciais, comerciais, mistos ou associações (exceto shopping centers e industriais) será de:
R$ 20,53 para jornada de 8h ou mais.
R$ 12,18 para jornada de 6h a 7h59.
Confira abaixo, os valores dos Pisos Salariais atualizados:
Data-base: 1º JANEIRO (SINTEAC/SIEPS) - 2025
Porteiro / Vigia/ Controlador de acesso
R$ 2.016,96
Faxineiro, Servente, auxiliar de serviços gerais
R$ 1.655,72
Zelador
R$ 1.860,92
Garagista
R$ 2.137,76
Jardineiro
R$ 2.296,82
Manobrista
R$ 2.392,58
Vigia motorizado
R$ 2.155,79
Auxílio-alimentação
R$ 12,18/dia (jornada de 6h a 7h59)
Auxílio-alimentação
R$ 20,53/dia (jornada de 8h ou mais ou escala 12x36h)
Adicional noturno
20%
Hora extra
50%
Confira o documento da CCT na íntegra através do LINK!
A Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) encaminhou à Câmara Municipal, no dia 3 de dezembro, um projeto de lei para endurecer as regras sobre a conservação de marquises e outros elementos de fachada em edificações da cidade. O objetivo é reforçar a segurança dos pedestres e prevenir novos acidentes, após o trágico episódio, em que uma marquise caiu e vitimou o professor e músico Thiago Ramon, 38 anos, em novembro, na Rua Floriano Peixoto, no Centro.
Além de endurecer prazos e sanções, o texto da Mensagem do Executivo 4666, que pretende atualizar a Lei Municipal 11.309/2007, detalha exigências técnicas para os laudos de estabilidade estrutural das marquises, que deverão ser elaborados por profissionais ou empresas habilitados e inscritos no Município.
O projeto propõe mudanças significativas na legislação atual que tem preocupado donos de imóveis, síndicos, administradoras de condomínios e instituições ligadas ao setor devido as suas regras consideradas de difícil execução por parte dos responsáveis pelos imóveis.
Dentre as mudanças, está a redução do intervalo para entrega dos laudos de estabilidade de três anos para um ano, e a diminuição do prazo para apresentação do documento, em caso de fiscalização, que passaria de 60 dias para sete dias. A prefeita Margarida Salomão (PT) destacou, em um vídeo divulgado nas redes sociais, no mesmo dia de envio da proposta para a Câmara, que a medida visa “modernizar um instrumento legal defasado” e aumentar a proteção dos cidadãos.
De acordo com Márcio Tavares, presidente do Sindicato dos Condomínios de Juiz de Fora e Zona da Mata Mineira (Sindicon), a principal preocupação da entidade é com os responsáveis com menor poder aquisitivo, que não têm um amplo apoio jurídico e que terão dificuldade para conseguir se regularizar em um prazo tão curto, tendo em vista, dentre outras questões a necessidade de assembleia de condomínio para votação de casos como estes.
“O que nos deixou um pouco preocupados foi justamente esse tempo que eles estavam dando para que os condomínios tomassem as providências em sete dias. Isso é humanamente impossível, até porque, para você preparar uma assembleia de condomínio, leva tempo. Não é de hoje para amanhã que se convoca uma assembleia e ela é feita. As pessoas
trabalham, têm seus compromissos, então temos que dar um tempo maior para serem avisadas e se prepararem para participar dessa assembleia”.
Tavares também questionou a Prefeitura, em uma reunião realizada, no dia 3 de dezembro na SESMAUR (Secretaria de Sustentabilidade em Meio Ambiente e Atividades Urbanas) com representantes de entidades do setor, sobre a inviabilidade do prazo perante a necessidade de contratação das empresas que realizam os trabalhos para estas adequações:
“Outro detalhe que mostramos é a demanda de um tempo para o síndico fazer um orçamento, procurar saber se a empresa é boa, se é idônea, se é especializada nesse serviço. Tudo isso tem que ser levado em consideração”.
Além dessas questões, outros pontos também requerem atenção.
Critérios técnicos para laudos
Um ponto de atenção muito importante é a obrigatoriedade de testes de carga para as marquises que apresentem fissuras, infiltrações, deformações ou sobrecargas, como placas publicitárias e painéis luminosos, bem como para aquelas com outras anomalias estruturais identificadas.
De acordo com o Engenheiro Civil, César Albuquerque Franco dos Reis, os responsáveis pelos imóveis devem ficar atentos à carga que, muitas vezes, é colocada de forma inapropriada em cima das marquises. O profissional explica que as marquises, em muitos casos, “não foram feitas para se colocar nada em cima, eles [os proprietários] colocam letreiros, unidades condensadoras de ar condicionado, depósito, caixote”, o que, na visão do engenheiro, compromete a estrutura das marquises, caso não haja uma avaliação correta. “Até a água da chuva não pode ficar represada para não danificar a estrutura”.
César orienta os síndicos e responsáveis pelos imóveis que busquem ajuda profissional para se adequarem às especificações da PJF de forma efetiva. Para ele, é muito importante: “procurar o apoio de um engenheiro, que é um profissional prático que vive na obra e sabe como fazer”. César explica que o profissional pode participar “no acompanhamento de um serviço, na escolha dos orçamentos, e na execução da obra”. E é necessário observar, no momento da contratação, que este profissional esteja cadastrado no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).
Empresas locais preparadas
Empresas de Juiz de Fora estão se adequando para atender às demandas da Prefeitura. A Gerrhim Engenharia é uma delas, que conta com toda estrutura para a realização dos laudos que são cogitados pelas regras atuais e pela nova proposta da PJF, como afirma a empresária Cynthia Roberta de Melo Mendes Gerrhim.
A empresária explica ainda os cuidados a se tomar para escolher uma empresa gabaritada para a realização dos serviços.
“O teste de carga vai determinar qual é a deflexão máxima prevista em norma para esse tipo de estrutura, no caso da marquise. Se a empresa não tiver a responsabilidade de ter um aparelho calibrado para medir essa deflexão, se não tiver pessoal treinado para saber a hora de paralisar a carga, e se não tiver um engenheiro acompanhando o serviço, o teste poderá levar a marquise à ruína, sem haver necessidade”.
É muito importante, no momento da contratação da empresa que fará o teste, não se focar somente no preço que será cobrado, mas também no que a empresa oferece. Cynthia nos traz algumas dicas importantes para a contratação desse tipo de serviço.
A primeira dica é observar se a empresa faz algum tipo de análise prévia da marquise: “Por exemplo, colocamos em nosso contrato que, se percebermos que a estrutura já está com a ferragem exposta, com o concreto degradado, numa situação em que não vai aguentar receber a carga, já orientamos a fazer a demolição, sem fazer o teste. É preciso ver o escopo do contrato. No nosso caso, já estão embutidos no preço, outros testes associados. Medimos o pH do concreto antes, se estiver baixo, já sabemos que a armadura está sofrendo degradação”.
Outro ponto importante para se atentar é sobre os cuidados que a empresa precisa ter com os profissionais na hora da realização do teste quanto aos quesitos de segurança: “O funcionário que está fazendo o teste deve ser treinado sobre os aspectos de segurança pertinentes, deve ter seguro de vida e estar devidamente ancorado. Se a marquise ruir e o funcionário se acidentar, o condomínio pode vir a ser co-responsabilizado pelos danos, dependendo do caso”.
O uso de equipamentos de segurança e a experiência dos profissionais são outros fatores importantes: “O funcionário vai estar a mais de dois metros de altura, precisa da NR35, seguro de vida e ter experiência na área”.
O engenheiro é um profissional que não pode faltar nesse processo e que deve, portanto, estar a par da norma NBR-9607 (1986) necessária para este trabalho: “O profissional que está à frente desse ensaio precisa ser conhecedor da norma e ter a percepção se a marquise vai ou não aguentar a carga. Tem a carga certa para colocar, respeitando a deformação que ela pode ter”.
O projeto da Prefeitura, apresenta ainda, o aumento das multas para proprietários que descumprirem as determinações da lei. Atualmente fixadas em R$ 50 por dia, as penalidades poderão alcançar até 30% do valor venal do pavimento térreo do imóvel, com a justificativa de que o valor atual não é um desestímulo suficiente para a irregularidade. “Hoje, a multa é tão baixa que chega a ser vantajoso para alguns proprietários ignorarem os problemas”, ressaltou a prefeita.
Também está prevista maior agilidade na interdição e até demolição de marquises irregulares, com os custos sendo cobrados dos responsáveis pelos imóveis. A prefeita enfatizou que essas medidas são essenciais para garantir a segurança dos pedestres, especialmente no Centro da cidade, onde a maioria das calçadas é coberta por marquises.
Segundo a proposta do Executivo Municipal, essas mudanças buscam prevenir riscos estruturais que possam comprometer a segurança da população. A iniciativa reforça a necessidade de manutenção preventiva e maior responsabilidade por parte dos responsáveis, na pessoa dos síndicos ou proprietários dos imóveis.
De acordo com o site da PJF, a última força-tarefa realizada pela instituição, no final de novembro, em marquises na região central da cidade, vistoriou 619 imóveis. A Prefeitura destaca a importância da manutenção preventiva para evitar riscos e acidentes, sendo uma obrigação prevista na legislação vigente. A população pode ajudar fazendo denúncias pelo WhatsApp da Fiscalização: (32) 3690-7984.
O projeto de lei 4666 agora segue para avaliação da Câmara Municipal, por onde deve passar por discussão com a sociedade civil. O presidente do Sindicon, Márcio Tavares, e outras instituições interessadas no tema vão participar das discussões no Poder Legislativo acerca desse projeto.
A Revista O Síndico, a AACONDOJF e o SíndicoJF Mídias Digitais agradecem a todos os participantes, palestrantes e expositores pela presença no maior evento condominial de Juiz de Fora, realizado no dia 23 de Novembro de 2024 no Trade Hotel.
O 14º Dia do Síndico e a 1ª FEICOND JF proporcionaram aprendizado, inovação, relacionamentos, troca de experiências, networking e celebração para um público de quase 200 pessoas.
As palestras, painéis de debates, coquetel, sorteio, música ao vivo e feira de negócios foram um sucesso!!
Evento do SINTEAC abordou temas importantes para a gestão condominial
Dezenas de síndicos e administradores de condomínios participaram, no dia 25 de julho, do “Bate-papo com Síndicos”, evento promovido pelo Sindicato dos Trabalhadores das Empresas de Asseio e Conservação de Juiz de Fora (SINTEAC) no Serrano Hotel.
O objetivo do encontro foi de levar, aos participantes, conhecimento quanto a aspectos importantes da convenção coletiva dos trabalhadores em conservadoras para contratações mais assertivas.
Segundo o presidente do SINTEAC, Sérgio Félix, a realização do evento foi motivada pelas constantes ocorrências de casos em que os condomínios sofreram sanções por deixarem de cumprir a Convenção Coletiva de Trabalho e para criar uma aproximação com os empregadores.
O “Bate-papo com Síndicos” contou com palestras do coordenador jurídico do SINTEAC, Dr. Rodrigo Gabriel e do Tenente Daniel Gonçalves Pereira, especialista em Segurança Pública.
Confira assuntos abordados no “Bate-Papo com Síndicos”
Indícios de problemas na prestadora de serviços:
– Empresas com vários CNPJ’s – Falta de pagamento do FGTS ou INSS
Como se resguardar, antes de contratar:
– Observar discrepância de valores entre propostas: valor muito baixo, sinal de que salários, FGTS, taxas ou impostos podem não estar sendo pagos – Pesquisar CNPJ da empresa – Pesquisar, no site da Justiça do Trabalho, ações trabalhistas da empresa – Pesquisar clientes (solicitar contatos, fazer visitas) – Visitar a sede da empresa, confirmar se o endereço é o mesmo do CNPJ
Após a contratação:
– Exigir CNDs* e comprovantes de pagamento do FGTS, INSS mensalmente, além da Certidão de Regularidade emitida pelo Sindicato – Observar se a conta bancária no boleto é do mesmo CNPJ da empresa contratada – Cautela na relação com o trabalhador
* CND Ampla Municipal, CND Débitos Tributários Estadual, CND Débitos Tributários Federal, CND Débitos Trabalhistas, CND Falência e Concordata, Certidão de Regularidade do FGTS, Certidão de Regularidade Sindical
Outras dicas:
– Importância da advocacia preventiva (análise de contrato e de risco para minimizar impactos de ações trabalhistas). Advogado não é custo, é benefício. Representação e orientação – Exigir o cumprimento da CCT é papel do síndico – Exigir homologação de rescisão do empregado no sindicato – Consultar extrato analítico do FGTS – Responsabilidade subsidiária do condomínio: a contratação de empresa não idônea pode acarretar em custas vultuosas como despesas trabalhistas, custas processuais e honorários advocatícios.
Sócio da Indep Auditores Independentes, perito contábil, auditor contábil CNAI e membro da Comissão de Contabilidade Condominial do CRC/RJ
A Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais (EFD-Reinf) é um dos módulos do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), desenvolvido pelo governo brasileiro para integrar as obrigações acessórias dos contribuintes. Embora associada a empresas, a EFD-Reinf também se aplica aos condomínios.
A EFD-Reinf é uma obrigação acessória que visa complementar o e-Social, abrangendo informações relacionadas às retenções de impostos e contribuições previdenciárias, como o INSS, além de outras informações fiscais. Para os condomínios, isso abrange a retenção de tributos decorrentes de serviços prestados por terceiros, como empresas de manutenção, segurança e limpeza.
Os condomínios, apesar de não serem empresas com fins lucrativos, tampouco serem consideradas pessoas jurídicas, estão sujeitos à EFD-Reinf quando realizam contratações de serviços que implicam retenções de tributos. A obrigatoriedade de envio das informações pelo EFD-Reinf varia conforme o perfil do condomínio e os valores movimentados.
A não apresentação da EFD-Reinf pode acarretar várias consequências negativas, dentre elas, multas por atraso na entrega ou pela falta de envio das informações e ainda aumentar a probabilidade de o condomínio ser alvo de fiscalizações por parte dos órgãos fiscais.
Implementar a EFD-Reinf exige que os condomínios invistam em sistemas de gestão adequados e capacitem seus administradores e contadores para lidar com essa obrigação. Embora represente um desafio, a adequação é essencial para evitar riscos legais e financeiros.
Palestrante confirmado para o 14º Dia do Síndico, marcado para o dia 23 de novembro e promovido pela revista O Síndico, pelo SíndicoJF Mídias Digitais e pela Associação de Administradoras de Condomínios de Juiz de Fora e região, Francisco Egito é o entrevistado desta edição.
Diretor do Grupo Francisco Egito, ele é advogado, administrador, contador e corretor, além de coordenador de pós-graduação do Centro Brasileiro de Estudos e Pesquisas Jurídicas (CBEPJur), diretor da Revista dos Condomínios, diretor do curso Aprimora, coordenador da UNICRECI-RJ, atuando, ainda em negócios imobiliários e condominiais.
Confira a entrevista em que ele explica a origem e a natureza multidisciplinar dos condomínios.
O Síndico – Para começar, gostaria que você falasse sobre a origem dos condomínios.
Francisco Egito – O condomínio surge dentro do direito de propriedade e do esforço jurídico para harmonizar o uso da propriedade por mais de um titular. Esforço histórico, desde Roma. A propriedade em condomínios surge dentro da comunidade familiar confrontando com a relação exclusiva do titular sobre a coisa. O condomínio geral foi desenvolvido como um modo de exercício de propriedade simultâneo por mais de um titular. O direito desenvolve um jogo de normas que viabiliza esse exercício dentro da harmonia possível. Historicamente, a propriedade foi criando novas formas de utilização, como a propriedade vertical, uma propriedade sobre a outra, que é o embrião do condomínio edilício. O condomínio edilício surge no início do século passado, dentro da urbanização, crescimento, verticalização e adensamento das cidades. Ele é uma especialização do condomínio em geral e o direito desenvolve nele uma estrutura normativa, com todo um complexo de normas e órgãos para viabilizar sua existência e o dota de ferramentas, de órgãos de gestão, como o órgão executivo, o síndico; o órgão de assessoramento, o conselho consultivo; o órgão deliberativo e normativo, a assembleia de condôminos; o órgão de controle fiscalizatório, que é o conselho fiscal.
E de onde vem a ideia da natureza multidisciplinar do gestor condominial?
Todo condomínio precisa de gestão e direcionamento de seus recursos – espacial, temporal, humano, material, tecnológico, financeiro – para alcançar suas finalidades coletivas, de manutenção da propriedade dos sistemas e instalações prediais, por meio de um conjunto normativo, para a harmonização do direito entre vários titulares, proporcionando uma vida o mais harmônica possível. E o gestor condominial tem atuação multidisciplinar, pois lida com diversas áreas, como a própria manutenção dos sistemas e instalações prediais, a gestão de conflitos entre os seus membros, a gestão de pessoas, gestão orçamentária e financeira, gestão patrimonial, sendo diversas as áreas que a gestão abrange. O condomínio recebe ainda o afluxo de outras ciências. No início, o próprio direito, como função normativa, estruturante do condomínio; e ainda a sociologia, para entender um pouco o grupo social que o compõe e suas interações, os processos sociais decorrentes, como a comunicação, a coalizão, a cooperação, o conflito, a competição; a engenharia, para tratar dos sistemas de instalações prediais entregues com a incorporação; a manutenção dessa propriedade; a contabilidade, para entender o patrimônio, orçamento e finanças; a administração, para entender os diferentes processos que ali acontecem, o planejamento, organização, direção e controle. Mesmo que a ciência ainda não tenha se desenvolvido especificamente para condomínios, a gestão é praticada de modo empírico rudimentar, então, a administração é mais uma ciência que pode contribuir com seu conhecimento. A administração como ciência que estuda as organizações humanas, e o condomínio é uma organização humana, se caracteriza por ser multidisciplinar, e o síndico, como alguém multidisciplinar que pratica a gestão do condomínio é como capitão dessa nau condominial, e precisa de profissionais especializados nas diversas áreas atinentes ao condomínio para lhe socorrer.
Comente sobre as funções gerenciais do síndico dentro da gestão condominial.
Embora de maneira empírica ou por improviso, ou seja, sem uma formação de administração, o síndico planeja, organiza, dirige e controla. Dentro do planejamento, falamos de objetivos, metas de curto, médio e longo prazo, que ele terá que realizar. Começa com uma previsão orçamentária para o exercício fiscal, passa pelos recursos que ele poderá alocar, despesas que poderá incorrer, obras que vai realizar. O que ele vai priorizar naquela gestão é planejamento. Organização é o corpo social daquele organismo onde cada coisa tem seu devido lugar. Por corpo social entendemos órgãos e funções, quem vai realizar o quê, de acordo com a convenção do condomínio, ou o síndico pode estruturar isso dentro das possibilidades que a função diretiva o dota. Ele pode também alterar a convenção e criar outros órgãos de gestão. A parte de direção é arte e técnica. Por técnica, ele aplica as normas condominiais, faz cumprir a convenção. Já por arte, ele precisa lidar com pessoas; ter meios persuasivos para resolução de conflitos; precisa se comunicar; liderar; dar ordens e instruções. Por controle, ele vai verificar aquilo que está sendo realizado; monitorar; revisar o que foi planejado; verificar se está adequado e tomar as ações necessárias. De maneira muito sintética, essas são as funções gerenciais aplicadas à realidade do condomínio, que mesmo sem formação, entendimento e administração, ele acaba praticando por empirismo.
Diante de toda essa complexidade como fazer uma gestão condominial eficiente?
A gestão eficiente só será realizada quando tivermos profissionais especializados e gestores preparados. O economista Max Weber, na teoria da burocracia, concebe que a sociedade hoje, pós-industrial, é uma sociedade burocrática, não no sentido pejorativo, mas no sentido de uma sociedade em que a razão é aplicada. É uma gestão baseada em normas e regras, na impessoalidade e na profissionalização de seus membros. Portanto, para ser eficiente, toda organização humana tem que ter profissionais de carreira treinados e vocacionados para essa finalidade. Nesse sentido, o condomínio, sendo uma organização doméstica composta por amadores e leigos, enfrenta grandes desafios. E aí abre-se espaço para os gestores profissionais, que cada vez mais se especializam e entendem o que é um condomínio e como a gestão se faz necessária.
Fale sobre os processos de aprendizagem dos síndicos para o desempenho da função.
Os gestores condominiais adquirem sua experiência por meio da vivência prática, não por meio de uma instituição que mede, ensina e avalia, nem de um processo de ensino-aprendizagem estruturado. Outros já adquirem conhecimento em um processo pedagógico deliberadamente construído e estruturado em que o educador mede, ensina e avalia dentro de uma organização escolar. Essas são as duas formas de preparação do síndico e, em ambas, ele precisa do auxílio de profissionais especializados como advogado condominial, engenheiro condominial, uma boa administradora de condomínios, contador condominial, e tantos outros que poderão lhe socorrer no seu mister.
De que forma você vê o futuro da gestão condominial?
A gestão condominial vem saindo do modelo amador para um paradigma de gestões profissionais, cada vez mais eficientes e eficazes na busca por resultados e metas, desperdiçando menos recursos, focando nos objetivos do próprio condomínio, no bem-estar dos condôminos, na valorização das unidades condominiais, na manutenção do patrimônio, dos sistemas e instalações prediais, na boa harmonia entre os moradores. E ainda gestão com foco na redução de conflitos, no tratamento adequado da inadimplência, na celebração de contratos justos com profissionais especializados e adequados à realidade do condomínio, implantação de princípios de governança corporativa, de compliance… Essa é uma tendência na mudança de modelo de gestão amadora para o modelo de gestão mais profissional.
Considerado um dos maiores eventos da região no segmento, a 14ª edição do Dia do Síndico está chegando cheia de novidades, incluindo em sua programação o lançamento da 1ª Feicond JF (Feira de Condomínios de Juiz de Fora).
Os encontros serão realizados no dia 23 de novembro (sábado), entre 13h e 21h, no Trade Hotel (Av. Presid. Itamar Franco, 3800, Cascatinha).
Público-alvo
Síndicos, subsíndicos, conselheiros, gestores prediais, e público interessado no tema, poderão ter acesso a um ambiente focado no segmento condominial com empresas e nomes de referência. O Dia do Síndico proporciona aprendizado, inovação, relacionamentos, trocas de experiências, networking e a celebração aos síndicos, que comemoram seu dia em 30 de novembro.
Inscrições
As inscrições podem ser feitas de forma gratuita pela plataforma Sympla, os organizadores apenas solicitam a doação de 1kg de alimento não perecível que será doado a uma instituição filantrópica. Link da inscrição: Clique aqui!
Oportunidade de Negócios
Além de uma oportunidade de conhecimento, os eventos também são uma grande oportunidade de negócios empresariais, onde representantes das marcas expositoras terão contato direto com os participantes através de seus estandes.
Realização
O Dia do Síndico e a Feicond JF são uma realização da revista O Síndico, do SíndicoJF Mídias Digitais e da AACONDO JF (Associação de Administradoras de Condomínios de Juiz de Fora e região), que se uniram em uma parceria para oferecer um dia de palestras com conceituados especialistas, trazendo temas importantes e atuais e ainda a feira de negócios com variada oferta de produtos e serviços condominiais.
Palestra Magna, com Francisco Egito
Dentre os palestrantes, o evento contará com a participação especial deFrancisco Egito, empreendedor na área imobiliária e condominial do Rio de Janeiro, profissional com formação multidisciplinar, palestrante e professor. Egito possui um vasto currículo no setor incluindo a formação como Mestre em Administração pela UFF (Universidade Federal Fluminense) e MBA em Negócios Imobiliários, além de ocupar o cargo de presidente da Comissão Nacional de Direito Imobiliário da ABA (Associação Brasileira de Advogados) e presidente da comissão de Gestão de Propriedades Urbanas, Mercado e Negócios Imobiliários da OAB – RJ (Ordem dos Advogados do Brasil – Rio de Janeiro), entre outros.
Programação
Os participantes terão uma experiência imersiva com a melhor programação e diversidade de empresas, incluindo palestras, feira, sorteios, coquetel e música ao vivo. Confira a programação completa (sujeita a alterações):
PROGRAMAÇÃO
13h00
Recepção, Credenciamento e Visitação à Feira
13h45
Abertura
14h00
Palestra Magna: “Aspectos jurídicos, contábeis, fiscais, administrativos e políticos da prestação de contas do síndico”, com Francisco Egito: Mestre em Administração pela UFF e MBA em Negócios Imobiliários. Empreendedor na área imobiliária e condominial, profissional com formação multidisciplinar, palestrante e professor.
15h00
Painel: Papeis e Desafios: A Arte da Gestão Condominial, com Lázuli Condomínios e Síndicos, Grupo Nogueira e Ângelo e Ferrari, membros integrantes da Associação de Administradoras de Condomínios de Juiz de Fora e Região (AACONDO-JF)
15h40
Coffee break e Visitação à Feira
16h40
Palestra: “LGPD nos condomínios - A prática da adequação dos condomínios à Lei Geral de Proteção de Dados, seus desafios e oportunidades”, com Letícia Sell: Advogada; Consultora de Proteção de Dados; membro da Comissão de Proteção de Dados da OAB/MG e da Comissão Internacional de Proteção de Dados da Associação Brasileira de Advogados (ABA)
17h20
Apresentação do Patrocinador Diamante
17h35
Painel: As Experiências Dos Síndicos Na Atualidade – Síndicos de referência revelam como lidam com temas importantes no dia a dia de seus condomínios. Participação dos síndicos Guilherme Weiss, Aristides Casendey e Leivania Valente, com mediação da jornalista Andrea Castilho
18h15
Painel de Debate com Leticia Sell e Francisco Egito
18h45
Sorteio de Prêmios e Encerramento das atividades no Auditório
19h00
Feira, Coquetel e Música ao vivo com Batucada Brasil
21h00
Encerramento do Evento
Os participantes terão uma excelente oportunidade de adquirir novos conhecimentos, trocar experiências e conhecer as principais inovações no setor condominial.
Diversos segmentos relacionados ao ramo condominial estarão presentes no 14º Dia do Síndico e a 1ª Feicond JF como: portaria remota, engenharia de segurança e diagnóstica, equipamentos de ginástica, conservação e limpeza, manutenção predial, material de pintura, garantidora, elevadores, contabilidade e auditoria, material de limpeza, internet, seguros e sindicato.
Realização:
Revista O Síndico | SíndicoJF Mídias Digitais | AACONDOJF
Patrocínio Master:
AACONDOJF
Patrocínio Diamante:
Porter JF
Patrocínio Ouro:
Gerrhim Engenharia | Quality Sports
Patrocínio Prata:
Toledo Conservadora| Re Tintas | Storm Garantidora | Mantiqueira Elevadores | Grupo Invictus
Patrocinador Bronze:
Indep | Minas Brasil | Maximux | Vol Telecom | Sindicon | HF Side | WC
A última revista O Síndico do ano acaba de sair e está repleta de assuntos interessantes ao ramo condominial. Quer saber as matérias desta edição? Então se liga:
EDITORIAL
A vez dos eventos
Síndicos e administradores de condomínios estão tendo, cada vez mais, novas oportunidades de estarem presentes em eventos, e isso é fantástico! Para nós, que acompanhamos o mercado condominial há quase 20 anos, notamos, mais recentemente, uma considerável mudança, com um aumento expressivo da oferta de cursos, palestras e encontros presenciais, que incluem capacitação, networking e entretenimento, voltados para este público.
Nesse sentido, a revista O Síndico tem o prazer de anunciar uma parceria firmada com a Associação de Administradoras de Condomínios de Juiz de Fora e região (AACONDO JF) para a realização do evento Dia do Síndico, que está em sua 14ª edição, e que este ano lança uma grande novidade: a 1ª Feira de Condomínios da cidade e região. Você é nosso convidado especial!
Desta importante união, espera-se a expansão destes eventos pelos próximos anos e o fortalecimento do segmento condominial, com o propósito de promover a valorização do trabalho de síndicos moradores e profissionais e de toda a cadeia de pessoas, empresas e instituições envolvidas com este segmento.
Aproveite então, para ler, nesta edição, informações sobre a data comemorativa do dia do síndico, que está completando 40 anos, desde que foi criada, pelo então governador Leonel Brizola. Confira o depoimento de síndicos de Juiz de Fora que nos relataram suas experiências à frente de seus condomínios, e ainda a incrível entrevista com o advogado, administrador, contador, jornalista e empresário, Francisco Egito, que vai ministrar uma Palestra Magna, no 14ª Dia do Síndico, sobre os aspectos jurídicos, contábeis, fiscais, administrativos e políticos da prestação de contas. Imperdível!
Ainda sobre eventos, apresentamos, nesta revista, a cobertura do “Bate-Papo com Síndicos”, promovido pelo Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Asseio e Conservação (SINTEAC JF). Na oportunidade, os síndicos receberam orientações essenciais para lhes auxiliar na contratação e fiscalização de empresas terceirizadas, a fim de evitar que o condomínio sofra sanções legais e prejuízos financeiros, em virtude de ações trabalhistas. Fique de olho!
A partir de um outro evento, desta vez promovido pelo Sindicato dos Condomínios-Patronal de Juiz de Fora e Zona da Mata Mineira (SINDICON) e pela AACONDO JF, surgiu a pauta da matéria que trata da Rede de Proteção Preventiva da Polícia Militar, que você confere neste exemplar. A iniciativa visa combater ações criminosas, por meio de informações trocadas em grupos de Whatsapp da PM, dos quais síndicos e moradores podem participar, contribuindo assim para aumentar os níveis de segurança em nossa cidade. Informe-se!
Por fim, entenda como condomínios irregulares, não instituídos em cartório de registro de imóveis, podem ter este problema solucionado, por meio da Lei de Regularização Fundiária (REURB). Leia o Informe da Nature Urbanismo, na página 14, e saiba mais sobre como regularizar esta situação, trazendo valorização patrimonial e qualidade de vida para o condomínio, tirando-o da informalidade.
A todos uma boa leitura!
Em 2025, esperamos estar cada vez mais juntos!
Andrea Castilho
Editora revista O Síndico e CEO SíndicoJF Mídias Digitais
SUMÁRIO
Capa: 40 anos do Dia do Síndico: Eventos marcam a data comemorativa
Sustentabilidade: Residencial Jardim dos Manacás implanta usina de energia solar
Segurança: Como integrarseu condomínio a Rede Preventiva da PM
Regularização Fundiária: Nature urbanismo Regularia condomínios por meio da REURB
Publieditorial: Bate-papo com Síndico realizado pelo SINTEAC explica CCT das Conservadoras
Entrevista: Francisco Egito abordas a gestão multidisciplinar dos síndicos
Artigo: EFD-Reinf para condomínios: importância e implicações
Ficou curioso? Então acesse já a versão digital pelo link.
Já a versão impressa, circula em Juiz de Fora gratuitamente com tiragem de 4.000 exemplares por edição.
A primeira revista O Síndico do ano de 2024, edição especial, que circula no período de Janeiro a Maio, acaba de sair e está repleta de assuntos interessantes ao ramo condominial. Quer saber as matérias desta edição? Então se liga:
EDITORIAL
Vanguarda é…
Segundo o dicionário do Google, vanguarda significa quem exerce ou procura exercer um papel pioneiro, desenvolvendo técnicas, ideias e conceitos novos, avançados.
Esta palavra representa esta edição especial da revista O Síndico, que está apresentando feitos, realizações e pessoas que estão se destacando no mercado condominial de Juiz de Fora, por seu pioneirismo, ineditismo e ousadia.
A edição 57 está repleta de novidades. Confira, então, o que é vanguarda por aqui:
Vanguarda é ter assinatura de energia solar no seu condomínio, e pensar não só em economia, mas também na preservação dos recursos naturais do nosso planeta.
Vanguarda é ser pioneira, na Zona da Mata, na obtenção do mais alto grau de certificação de síndico profissional do país, título conquistado pelas sócias da Prisma, Maísa e Marcelle de Andrade.
Silayne Viccini, diretora da Lázuli, é vanguarda, por ser a primeira advogada de Juiz de Fora a integrar a Comissão Nacional de Direito Condominial da renomada Associação Brasileira de Advogados (ABA).
Vanguarda é adquirir um imóvel com mais de 1.000 m2, transformando-o na sede da Universal Imóveis, que abriga mais de 80 funcionários do setor imobiliário e de condomínios. E isso é o que fez a empresária Márcia Lombardi.
Trazer a Jornada Condominial para Juiz de Fora, o primeiro de uma série de 50 eventos de 2024 do Grupo Porter, também é vanguarda.
E ter uma lei municipal para proteger os animais em condomínios é vanguarda, e por isso está aqui, relatado nesta edição especial, que tem ainda muitos outros assuntos relevantes para você, síndico. Por isso, eu lhe convido a ler atentamente cada uma de nossas páginas.
A todos, uma boa leitura!
Andrea Castilho
Editora revista O Síndico e CEO SíndicoJF Mídias Digitais
SUMÁRIO
📌 Capa: A vanguarda da administração condominial
📌Conheça a história da Universal Imóveis e Condomínios
📌Proprietária da Lázuli integra Comissão Nacional de Direito Condominial
📌 Sócias da Prisma são certificadas com “Síndico 5 Estrelas”
📌 Universal Imóveis celebra sucesso da retomada do evento Unicondomínio
📌 Confira o primeiro dos 50 eventos da Porter no Brasil
📌 Gerrhim Engenharia destaca importância da inspeção predial
📌 INDEP completa um ano em Juiz de Fora
📌 Você sabe como receber o profissional oficial de justiça?
📌Cresce adesão à energia solar por assinatura nos condomínios
Ficou curioso? Então acesse já a versão digital pelo link.