Cães Potencialmente Perigosos em JF: O que a Lei Municipal 15.095/25 Significa para o Seu Condomínio

Para síndicos, subsíndicos, administradoras de condomínios e conselheiros condominiais de Juiz de Fora, a convivência em condomínios é um desafio constante. E um tema que frequentemente gera debates e preocupações é a posse de cães de raças consideradas potencialmente perigosas. A boa notícia é que Juiz de Fora atualizou sua legislação para trazer mais clareza e segurança sobre o assunto!

A Lei Nº 15.095/25 de Juiz de Fora, sancionada pela prefeita Margarida Salomão, em 25 de abril de 2025, é um Substitutivo ao Projeto nº 124/2024, de autoria da vereadora Kátia Franco (PSB) e altera artigos importantes da Lei nº 12.345/2011, que dispõe sobre o estatuto de defesa, controle e proteção dos animais no Município. O objetivo principal é reforçar as regras para a criação e controle de cães potencialmente perigosos em Juiz de Fora, visando a segurança de todos nos espaços públicos e privados, incluindo os condomínios.

 

O Que Mudou com a Nova Lei 15.095/25 em Juiz de Fora?

A nova legislação de Juiz de Fora sobre cães potencialmente perigosos traz determinações específicas que impactam diretamente a rotina condominial. É vital que todos os envolvidos na gestão do condomínio estejam cientes dessas mudanças:

1. Restrições de Circulação em Áreas Comuns e Públicas

A Lei 15.095/25 é clara: fica proibida a circulação de cães de raças potencialmente perigosas em locais com grande concentração de pessoas no Município de Juiz de Fora. Isso inclui ruas, praças, jardins, parques públicos e, atenção, também as proximidades de hospitais, ambulatórios, unidades de ensino públicas e particulares e condomínios residenciais.

No entanto, a lei permite a circulação desses animais sob condições estritas:

  • Devem ser conduzidos por pessoas maiores de dezoito anos, com força física suficiente para controlar o animal.
  • É obrigatório o uso de guia curta com reforçador e focinheira adequada à tipologia do animal.

2. Identificação Eletrônica Obrigatória (Microchip)

Uma das grandes novidades é a obrigatoriedade da identificação eletrônica, por meio de microchip, para cães considerados de comportamento bravio ou pertencentes a raças potencialmente perigosas. Essa medida visa facilitar a identificação do proprietário em caso de incidentes, aumentando a segurança e a responsabilidade.

3. Responsabilidade do Proprietário Ampliada

Os proprietários de cães de raças potencialmente perigosas ou de comportamento bravio são expressamente responsabilizados pelos danos e prejuízos que seus animais possam causar a terceiros. Isso reforça a necessidade de controle e vigilância constantes por parte dos tutores.

4. Penalidades em Caso de Descumprimento

O não cumprimento das disposições da Lei 15.095/25 sujeitará o proprietário a diversas penalidades, que incluem advertências, multas e outras medidas administrativas, sem prejuízo das responsabilizações civil e penal cabíveis.

 

A Lei Estadual também é Importante!

É fundamental lembrar que, além da legislação municipal de Juiz de Fora, existe uma Lei Estadual em Minas Gerais que também trata do controle de cães potencialmente perigosos. A Lei Nº 25.165/25, publicada em 16 de janeiro de 2025, também estabelece diretrizes rigorosas para a posse e circulação desses animais em todo o estado.

Para aprofundar seu conhecimento sobre as exigências em nível estadual, que também impactam os condomínios de Juiz de Fora, você pode conferir nossa matéria completa sobre a Lei Estadual: O que os Síndicos precisam saber sobre a nova Lei para tutores de cães perigosos.

Como Síndicos e Administradoras Devem Agir?

Com essas novas regulamentações, o papel do síndico e da administradora de condomínios se torna ainda mais relevante para garantir a segurança e a boa convivência.

  • Comunique as Regras: É essencial informar todos os condôminos sobre as novas exigências da Lei 15.095/25 de Juiz de Fora. Utilize comunicados, quadros de aviso, grupos de WhatsApp do condomínio e assembleias para disseminar a informação.
  • Revise o Regimento Interno: Verifique se o regimento interno do seu condomínio está alinhado com a nova legislação municipal e estadual. Se necessário, promova assembleias para atualizar as regras internas, tornando-as mais claras e rigorosas.
  • Oriente os Moradores: Incentive a posse responsável, reforçando a importância do uso de focinheiras e guias adequadas nas áreas comuns e na circulação externa do condomínio.
  • Fiscalize e Atue: Em caso de descumprimento, atue de forma educativa inicialmente e, se necessário, aplique as sanções previstas no regimento interno e na legislação, sempre com o devido processo legal.
  • Invista em Sinalização: Considere instalar placas informativas nas áreas comuns, lembrando sobre as regras de circulação de animais.

A Lei 15.095/25 de Juiz de Fora é um instrumento importante para a segurança e o bem-estar de todos nos condomínios e na cidade. Ao trabalhar juntos – síndicos, administradoras e moradores – é possível construir um ambiente mais seguro e harmonioso para humanos e animais.

Para conferir a Lei sobre a Criação e Controle de Cães Potencialmente Perigosos em Juiz de Fora na íntegra, clique aqui. 

Fonte: Redação SíndicoJF

 

Reconhecimento Facial em Condomínios: Risco ou Evolução?

ESCRITO POR: João Alberto Britto. 

CEO e Diretor Executivo da J A Consultoria, com vasta experiência na área de Segurança Corporativa. É Administrador de Empresas com ênfase em Comércio Exterior e possui diversas especializações: Inteligência Estratégica, Gestão de Crises Corporativas, Marketing Estratégico, Business Security e Gestão de Condomínios. Durante 20 anos atuou na Gerência de Segurança, Risco e Inteligência do Banco do Brasil, onde também foi educador corporativo e perito judicial. Além disso, conta com formações complementares em Segurança da Informação, Auditoria e Diagnóstico em Segurança, e Segurança em Condomínios, sendo egresso da 8ª Turma de Inteligência de Segurança Pública do SSPRJ. Atualmente, dedica-se à consultoria em segurança e à formação de profissionais e empresas na área, unindo experiência prática e sólida formação académica.

O uso da tecnologia de reconhecimento facial para controle de acesso em condomínios tem gerado discussões importantes. Ao mesmo tempo em que a ferramenta representa um avanço na segurança, surgem dúvidas quanto à legalidade, privacidade e tratamento de dados pessoais dos moradores e visitantes.

O que precisa ser compreendido é que o reconhecimento facial, por mais tecnológico que pareça, não é um problema em si. O problema está na forma como é implantado, comunicado e administrado.

Enquanto em bancos, empresas, aplicativos e prédios comerciais o uso dessa biometria já é amplamente aceito, nos condomínios residenciais ainda existe resistência. A razão principal está na ausência de orientações jurídicas claras, comunicação ineficaz com os condôminos e receio da responsabilização.

Reconhecimento facial e a LGPD: é possível?

Sim. A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (Lei nº 13.709/2018) não proíbe o uso de dados biométricos, desde que se respeitem seus princípios:

  1. Finalidade: o uso do dado deve ter um propósito específico, legítimo e informado ao titular;
  2. Necessidade: só pode ser coletado o estritamente necessário;
  3. Transparência: o titular deve saber o que está sendo feito com seus dados.
  4. Segurança e prevenção: os dados precisam estar protegidos contra acessos não autorizados, vazamentos ou uso indevido.

Dados biométricos, como a imagem facial, são considerados dados sensíveis, e por isso exigem cuidados adicionais, como consentimento expresso ou a realização de um Relatório de Impacto à Proteção de Dados Pessoais, o chamado DPIA.

O que é o DPIA?  

O DPIA (Data Protection Impact Assessment) é um relatório técnico que avalia os riscos de privacidade e segurança de uma operação de tratamento de dados pessoais. No contexto condominial, serve para demonstrar que o uso da tecnologia (como o reconhecimento facial) foi analisado de forma criteriosa, considerando os impactos aos direitos dos titulares, medidas mitigadoras e justificativa legítima para sua adoção.

É um instrumento que ajuda a validar juridicamente a decisão do condomínio, dando transparência ao processo.

Quando o reconhecimento facial dá problema em condomínios?

  1. Quando é implementado sem base legal adequada (como consentimento ou legítimo interesse);
  2. Quando não há política de privacidade ou termo assinado;
  3. Quando a empresa fornecedora da tecnologia não oferece garantias de segurança da informação;
  4. Quando a comunicação com os moradores é falha ou inexistente, gerando desconfiança e reações negativas.

Mas então, é possível usar com segurança?

Sim, desde que seguidos os pilares essenciais:

  1. Base legal definida: uso com consentimento dos moradores ou mediante análise jurídica de legítimo interesse.
  2. Transparência: deixar claro porque, como e até quando os dados serão tratados.
  3. Contrato com a empresa de tecnologia: exigindo cláusulas específicas de proteção de dados.
  4. Gestão responsável: síndico e administradora devem compreender o funcionamento da tecnologia.
  5. Comunicação com os condôminos: criar uma relação de confiança com linguagem clara e objetiva.
  6. Capacitação dos profissionais: é fundamental investir em treinamento da equipe operacional (porteiros, zeladores e administradora) para garantir o uso correto da tecnologia e preparo em casos de incidentes.
  7. Escolha criteriosa do fornecedor: recomenda-se pesquisar referências e exigir que a empresa fornecedora possua experiência comprovada e certificações de qualidade em segurança da informação.
  8. Revisão e atualização constante: além da implantação, é importante revisar periodicamente as políticas de privacidade e os processos de segurança, mantendo-os alinhados às melhores práticas e à evolução da legislação.

Conclusão

O uso do reconhecimento facial em condomínios representa um avanço natural na modernização da segurança, desde que implementado com responsabilidade, transparência e conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados. Não se trata de evitar a tecnologia, mas de adotá-la com critérios técnicos e jurídicos claros, garantindo que a proteção da coletividade conviva em harmonia com os direitos individuais.

Condomínios que compreendem essa equação se colocam à frente no quesito segurança, organização e credibilidade — transformando tecnologia em hábito, e segurança em estilo de vida.

O Peso da Responsabilidade: Como o excesso de cobranças afeta a saúde emocional do síndico

ESCRITO POR: Henrique Junior 

Administrador, especialista em Gestão Empresarial e Finanças, com especialização em Neurociência e Desenvolvimento Humano. Coach, mentor e empresário no setor de tecnologia.

Imagine carregar nas costas as expectativas de dezenas — às vezes centenas — de pessoas diferentes. Cada uma com suas urgências, desejos, interpretações e, claro, opiniões. Agora, adicione a isso a responsabilidade de gerir finanças, lidar com conflitos, tomar decisões impopulares e ainda se manter disponível 24 horas por dia, sete dias por semana.

É assim que muitos síndicos vivem.

A função, que costuma ser assumida por espírito de colaboração ou pela promessa de “organizar a casa”, pode se tornar rapidamente um fardo emocional. E quando a balança entre responsabilidade e reconhecimento pesa demais para um lado só, o impacto na saúde mental é inevitável.

Do ponto de vista da neurociência, o cérebro humano não foi projetado para lidar com estresse crônico. Situações de pressão constante — como as que um síndico enfrenta diariamente — ativam o eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, liberando hormônios como o cortisol e a adrenalina. Esses hormônios são úteis em situações pontuais de perigo, mas quando se mantêm elevados por longos períodos, causam desgaste cognitivo, emocional e físico.

O resultado?

Fadiga mental, irritabilidade, insônia, queda de desempenho, dificuldade de concentração e, em casos mais severos, sintomas de ansiedade e depressão.

A rotina do síndico costuma ser marcada por microestressores: o morador que cobra resposta imediata no grupo do WhatsApp, o prestador que não aparece, a conta que vence amanhã, a reclamação sobre barulho, o medo de errar na gestão financeira. São pequenos episódios, mas repetidos constantemente — e sem tempo adequado de recuperação, se acumulam silenciosamente no sistema nervoso.

Outro fator que agrava o quadro é o desequilíbrio entre o que se entrega e o que se recebe. Em muitos condomínios, o síndico é criticado por decisões difíceis, mas raramente é parabenizado por decisões corretas. Isso gera um esvaziamento do sentido da função — algo que na psicologia chamamos de desmotivação por desvalorização.

O cérebro, em especial o sistema límbico, precisa de reforços positivos para manter o engajamento. Quando esses reforços são substituídos por ataques, desconfiança e pressão contínua, o sistema de recompensa é silenciado — e o síndico passa a operar em modo de defesa, sobrevivência ou desistência.

Muitos síndicos relatam dores de cabeça, tensão muscular, palpitações, sensação de sufocamento, ou até “apagões mentais” diante de reuniões mais tensas. Esses sintomas, muitas vezes subestimados, são sinais claros de que o corpo está tentando gritar o que a mente não teve espaço para elaborar: há sobrecarga.

O papel do síndico exige mais do que gestão — exige maturidade emocional, resiliência e equilíbrio. Mas nenhum ser humano, por mais preparado que seja, consegue sustentar isso por tempo indefinido sem apoio e sem autocuidado.

Não é sinal de fraqueza reconhecer os próprios limites. Pelo contrário, é um gesto de inteligência. Síndicos emocionalmente exauridos tendem a cometer mais erros, se comunicar com menos clareza e perpetuar conflitos. Em contrapartida, síndicos que preservam sua saúde mental são mais assertivos, empáticos e estratégicos.

Se você sente que o fardo tem sido pesado demais, talvez seja hora de se perguntar: “Quem está cuidando de mim, enquanto eu cuido de tudo?”

Conversar com um psicólogo, participar de grupos de apoio entre síndicos ou até mesmo compartilhar tarefas com um conselho mais atuante pode fazer uma enorme diferença. Há caminhos possíveis — e nenhum deles exige que você carregue tudo sozinho.

Ser síndico é, sim, uma missão nobre. Mas também é uma função de alto impacto emocional. É hora de parar de romantizar o esforço solitário e começar a valorizar o equilíbrio. Condomínios saudáveis começam com líderes saudáveis — e isso inclui você.

SíndicoJF e Porter JF realizam live de aquecimento exclusiva para a Jornada Porter 2025

O perfil do @sindicojf no Instagram será palco, no dia 15 de maio (quinta-feira), às 19h, de uma transmissão ao vivo imperdível para quem atua no universo condominial. Com o nome de “Esquenta Oficial – Jornada Porter 2025”, a live trará novidades em primeira mão sobre o evento que vem movimentando o setor em todo o Brasil e, em especial, em Juiz de Fora.

Com apresentação de Roberto Kamil, CEO da Porter JF, e Andrea Castilho, CEO do portal SíndicoJF, o encontro virtual contará com a presença de dois convidados de peso: Odirley Rocha, especialista em inovação e diretor de relacionamentos do Porter Group, e Nélio Arantes, síndico profissional em Uberlândia e embaixador Porter.  A proposta é antecipar os bastidores, as atrações e os diferenciais da próxima edição da Jornada Porter, que já se firmou como um dos principais eventos voltados à profissionalização e à inovação na gestão de condomínios.

A live é gratuita, aberta ao público, e uma excelente oportunidade para síndicos, administradoras e profissionais do ramo ficarem por dentro das tendências do setor.

Outras Informações

Em 2024, Juiz de Fora foi a cidade escolhida para receber a primeira edição da Jornada Condominial, dando início a uma série de 50 encontros organizados pela Porter em todo o Brasil. O evento, realizado em fevereiro no espaço Versus, reuniu mais de 230 participantes e foi marcado por mentorias personalizadas, palestras com especialistas renomados e uma intensa troca de experiências.

Nomes como Márcia Montalvão, Leonardo Mascarenhas e Diego de Paula conduziram momentos de aprendizado voltados para o crescimento técnico e humano dos profissionais da área.

Com foco em conteúdo gratuito, networking e estratégias práticas, a Jornada busca fortalecer um mercado em ascensão, com cada vez mais síndicos profissionais e soluções baseadas em tecnologia e inteligência de gestão.

Por que assistir?

Além de revelar o que vem por aí na edição 2025, o “Esquenta Oficial” servirá como um termômetro do cenário condominial local e nacional. Para quem deseja se atualizar, criar conexões e aproveitar oportunidades de crescimento no setor, a live será o ponto de partida ideal.

📍 Anote na agenda:
Live “Esquenta Oficial – Jornada Porter 2025”
📆 15/05 (quinta-feira)
🕖 19h
📲 No Instagram: @sindicojf

Ative o lembrete, chame os colegas da área e participe ao vivo!

Fonte: Redação SíndicoJF

Curso de Convenção de Condomínio: domínio prático e jurídico na gestão condominial

Em parceria com a plataforma Aprimora, o Síndico JF apresenta mais um curso essencial para o mercado condominial: Convenção de Condomínio. Este curso telepresencial oferece uma abordagem prática e aprofundada sobre as normas e convenções que regem os condomínios, capacitando profissionais para aplicá-las de maneira eficiente e de acordo com a legislação vigente.

Datas e formato

  • Quando? 27, 29 e 31 de janeiro de 2025.
  • Horário: Das 19h às 21h.
  • Modalidade: Aulas ao vivo via Zoom, com interação direta com o professor.
  • Investimento:  R$ 190,00
  • Ganhe 10% de desconto com o Cupom SíndicoJF (link ao final da página)

Público-alvo

O curso é destinado a síndicos, subsíndicos, conselheiros, administradores, advogados, contadores, funcionários de administradoras e demais interessados na gestão condominial.

Professor especialista

O curso será ministrado por Bruno Cristiano Dias, advogado com mais de 10 anos de experiência, sendo seis dedicados às áreas condominial e imobiliária. Com vasta atuação em Brasília, ele traz um olhar prático e jurídico para os desafios do setor.

Ementa do curso

  1. Estrutura das normas de condomínio.
  2. Diferenças entre convenção, regimento e estatuto de áreas comuns.
  3. Elementos obrigatórios da convenção.
  4. Possibilidades e procedimentos para alteração da convenção.
  5. Legislação sobre o registro de convenções e sua obrigatoriedade.
  6. Força legal da convenção e quorum para aprovação.

Diferenciais do curso

  • Certificação: Alunos que cumprirem pelo menos 75% de presença receberão certificado.
  • Gravações disponíveis: Aulas ao vivo ficarão gravadas por 30 dias para acesso posterior.
  • Interatividade: Perguntas e respostas em tempo real com o professor.

Por que participar?

Compreender e aplicar a convenção de condomínio é fundamental para garantir uma gestão condominial harmoniosa, eficiente e em conformidade com as leis. Este curso oferece o conhecimento e as ferramentas necessárias para isso, diretamente com um especialista renomado.

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Síndico JF e Aprimora: capacitação de excelência para o mercado condominial!

Fonte: Redação SíndicoJF

Síndico JF anuncia parceria com o Curso Aprimora para capacitação condominial

Visando fortalecer a profissionalização do mercado condominial, o Síndico JF Mídias Digitais e a Revista o Síndico, veículos reconhecidos como referência em comunicação e suporte para síndicos e gestores de condomínios, acaba de firmar uma parceria estratégica com a plataforma de cursos Aprimora, especializada na formação de profissionais do setor.

A iniciativa surge em um momento em que a gestão condominial exige cada vez mais conhecimento técnico e habilidades de liderança. Com foco em oferecer capacitação de qualidade, o Curso Aprimora se destaca por fatores como Corpo docente qualificado academicamente, formado por doutores, mestres e especialistas em suas respectivas áreas, Coordenação pedagógica para acompanhamento das atividades e Qualidade educacional: tendo como principal objetivo o real aprimoramento do aluno. Entre os idealizadores da plataforma, o nome de Francisco Egito, advogado e especialista na área condominial, se destaca, agregando credibilidade e expertise às formações.

Os cursos oferecidos pela parceria abrangem temas como administração financeira, legislação condominial, manutenção predial, segurança e gestão de conflitos, dentre outros. Disponíveis no formato online, eles garantem flexibilidade para que síndicos, subsíndicos, conselheiros e demais interessados possam estudar sem sair de casa, utilizando celulares, tablets ou computadores. 

Para 2025, já estão abertas as inscrições para os cursos de Folha de Pagamento em Condomínios, Convenção de Condomínio e Segurança Condominial, em módulos de curta duração, e ainda o Curso de Formação de Síndicos e Gestores Condominiais, de 90h/aula.  

Benefícios exclusivos
Além do acesso facilitado, a parceria oferece descontos especiais para quem utilizar o link com o cupom de desconto do SINDICOJF no momento da inscrição. Os alunos também recebem certificação reconhecida no mercado, ampliando suas oportunidades profissionais.

Inscrições abertas
Os interessados já podem se inscrever nos cursos, que possuem duração variada e preços acessíveis. Para mais informações ou para garantir sua vaga, acesse os links dos cursos abaixo para aproveitar os descontos exclusivos.

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Fonte:
César Azevedo
Redação SíndicoJF
@sindico.jf